Depois do discurso feito em Aparecida – ver post abaixo -, em que informou oficialmente os Bispos da América Latina sobre a intenção do Papa Bento XVI em promulgar o motu proprio para a liberação da Missa Tridentina, o Cardeal Darío Castrillón Hoyos anunciou que o documento está previsto para as próximas semanas.
Em entrevista concedida à agência mexicana Notimex e divulgada no periódico Milenio de ontem (17/05/2007), além de prever a publicação do motu proprio para muito em breve, o Cardeal Hoyos destacou que o Papa quer "conservar para a humanidade um tesouro que santificou a Igreja por mais de mil anos: o rito codificado por São Pio V; esse tesouro, essa expressão cultural, essa língua que foi língua da Igreja desde o primeiro momento", ressaltando também que Bento XVI "ama a liturgia" e por isso deseja manter o rito tradicional, segundo os livros de 1962.
Tratando especificamente dos lefebvristas, explicou também que eles "não são cismáticos, têm apenas uma suspensão os sacerdotes por exercer de forma ilícita e os bispos excomungados, porque ao ordenar outros bispos sem permissão de Roma, têm este castigo latae sententiae (no momento)".
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